Fernanda Silva e Sousa

Fernanda Silva e Sousa (ela/dela) é Doutoranda em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade de São Paulo e Bacharela e Licenciada em Letras também pela USP (2017). É professora, crítica literária e tradutora.

Neste momento em sua carreira atua com revisões e traduções para editoras e revistas, dentre as quais estão as obras Perder a mãe: uma jornada pela rota atlântica da escravidão, de Saidiya Hartman (Bazar do Tempo, 2021), Pensamento negro radical: antologia de ensaios (Crocodilo edições, 2021) e Marxismo negro, de Cedric Robinson (Perspectiva, no prelo). Escreve resenhas literárias para a Folha de S. Paulo, desenvolve ensino de comunicação escrita e oral no projeto de extensão Incluir Direito, da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e colaborou com material formativo para o programa Escrevendo o Futuro, responsável pela Olimpíada de Língua Portuguesa. Além disso, também é Pesquisadora Assessorada e tutora no Instituto Sumaúma.

No doutorado está desenvolvendo uma pesquisa em torno dos diários de Lima Barreto e Carolina Maria de Jesus em diálogo com uma tradição literária e musical afrodiaspórica. Desde 2014 tem se dedicado a investigar as relações entre raça, literatura, educação e, mais recentemente, as relações entre memória, escravidão, luto, narrativa e morte, com foco no trabalho de Saidiya Hartman.

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